Obra: A menina superdotada
Autor: Fabrício Carpinejar
Aluno: Victório Postali
Esta história
acontece com uma menina chamada Cínthya. Ela odiava quando alguém errava seu
nome (ela aprendeu a falar com um ano e aprendeu a ler com três anos).
Enquanto
dormia, recitava poemas que sua avó tinha lhe recitado. Uma vez, seu pai falou
algo sobre o Congo e então ela falou que a capital do Congo era Brazzaville.
Então ele pesquisou e viu que Cínthya estava certa, mas achou que era pura
sorte da filha. A mesma situação ocorreu outras vezes.
A única
criatura que entendia Cínthya era sua cadela, Suspiro, uma vira-lata parecida
com uma ovelha. Cínthya dizia para todos que a cadela era de uma raça que
estava surgindo. Cínthya dizia que ser inteligente era como uma doença; quando seu pai chegava para contar uma estória,
era ela que botava seu pai para dormir.
Na
escola tinha problemas com sua inteligência e a apelidaram de c... de ferro. Ela não se assustava com provas,
levava apenas dez minutos para resolver. A professora achava o que Cínthya
escrevia era besteira, mas estava enganada.
Na
quarta série, escreveu o livro “O tirano de Bagdá”, de trinta páginas. A
professora achou que foi a mãe dela que escreveu o livro. Então, Cínthya voltou
para casa escreveu o livro “A tirana da minha infância”, desta vez de sessenta
páginas. Então a diretora permitiu Cínthya
passar para a sexta série.
Quando a
professora pedia algo, ela levantava a mão para responder, mas a professora
pedia para outro aluno responder. Ela já se sentia mal por ser inteligente.
Esqueceu-se de seu aniversário, mas seus pais deram patins para ela. E na
primeira tentativa de usá-los, caiu e se machucou. Então começou a rir, porque
pela primeira vez não sabia algo. Ganhou também uma festa na garagem com seus
colegas. Tocou uma música e então o Fabrício, um menino loiro, a convidou para
dançar. E Então ele a ensinou a dançar,
e ela descobriu que ainda teria a vida inteira para aprender o que é o
amor.
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