quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A menina superdotada






Obra: A menina superdotada
Autor: Fabrício Carpinejar

Aluno: Victório Postali

Esta história acontece com uma menina chamada Cínthya. Ela odiava quando alguém errava seu nome (ela aprendeu a falar com um ano e aprendeu a ler com três anos).
Enquanto dormia, recitava poemas que sua avó tinha lhe recitado. Uma vez, seu pai falou algo sobre o Congo e então ela falou que a capital do Congo era Brazzaville. Então ele pesquisou e viu que Cínthya estava certa, mas achou que era pura sorte da filha. A mesma situação ocorreu outras vezes.
A única criatura que entendia Cínthya era sua cadela, Suspiro, uma vira-lata parecida com uma ovelha. Cínthya dizia para todos que a cadela era de uma raça que estava surgindo. Cínthya dizia que ser inteligente era como uma doença;  quando seu pai chegava para contar uma estória, era ela que botava seu pai para dormir.
                Na escola tinha problemas com sua inteligência e a apelidaram de c... de ferro.           Ela não se assustava com provas, levava apenas dez minutos para resolver. A professora achava o que Cínthya escrevia era besteira, mas estava enganada.
                Na quarta série, escreveu o livro “O tirano de Bagdá”, de trinta páginas. A professora achou que foi a mãe dela que escreveu o livro. Então, Cínthya voltou para casa escreveu o livro “A tirana da minha infância”, desta vez de sessenta páginas.  Então a diretora permitiu Cínthya passar para a sexta série.
Quando a professora pedia algo, ela levantava a mão para responder, mas a professora pedia para outro aluno responder. Ela já se sentia mal por ser inteligente. Esqueceu-se de seu aniversário, mas seus pais deram patins para ela. E na primeira tentativa de usá-los, caiu e se machucou. Então começou a rir, porque pela primeira vez não sabia algo. Ganhou também uma festa na garagem com seus colegas. Tocou uma música e então o Fabrício, um menino loiro, a convidou para dançar. E Então ele a ensinou a dançar,  e ela descobriu que ainda teria a vida inteira para aprender o que é o amor.

As Aventuras de Beto e Fê: O Cofre de Três Segredos


Obra: As Aventuras de Beto e Fê - O Cofre de Três Segredos
Autora: Léia Cassol

Aluna: Keyla Galgaro




A obra de Léia Cassol foi ilustrada por Carla Pilla; a editora é a Cassol, 1° edição de 2010, cento e cinquenta e nove páginas, coleção Beto e Fê: As Aventuras de Beto e Fê, O Cofre de Três Segredos.
          No feriado, Beto conheceu Fê, que tinha se mudado fazia pouco tempo. Os dois adoravam aventuras; Antônio, melhor amigo de Beto, também gostava.
          Certo dia, Beto, Fernanda e Antônio estavam conversando junto a um chafariz. Enquanto Fê aguardava os meninos irem buscar um lanche, avistou algo que chamou sua atenção. De longe parecia uma construção obscura e tenebrosa, aproximando-se da mesma, teve a impressão de ver um vulto; com medo, saiu em disparada. Nisso ela tropeça e bate a cabeça, vindo a desmaiar. Antônio, quando volta, vê Fê e a leva para um sótão. Beto viu que na direção que Fê estava olhando encontrava-se a Casa de Pompas Fúnebres. Beto é surpreendido por um menino que lhe entrega um bilhete, ele lê em voz alta:
          - Sexto caixão à esquerda!
          Então se lembra da funerária, que Fê não conhecia, e vai até lá, encontra o caixão, que não tinha fundo e dava para um sótão. Ele viu Fê desmaiada, vê o cofre e as chaves, percebe que faltava uma delas. Então Fê acorda, e vai junto com Beto à procura da última chave. No lugar da chave encontra uma moeda que abre um portal. Os três entram no portal e vão parar no tempo dos Farroupilhas; lá, encontram a chave e retornam.
          Quando abrem o cofre, percebem que não é um cofre, mas sim um armário com gavetas vazias. Em seguida o avô de Beto vem até eles e fala:
       -“O único cofre que eu conheço está lá em Guaíba, na casa que era de Gomes Jardim. Dizem que era de D. Pedro I para Bento Gonçalves”. 
           Beto, Fernanda e Antônio não estavam acreditando naquilo tudo por nada. Então a última pergunta que o avô de Beto fez, foi:
        - A propósito, alguém viu a Roda do Tempo?
         
Esse livro se destaca porque fala sobre o Rio Grande do Sul e suas cidades, o tempo dos Farroupilhas e o cofre do D. Pedro I.
           Tanto adultos como as crianças irão adorar ler esse livro, que fala sobre três crianças e suas aventuras.

                          Sobre a autora
           “Léia Cassol nasceu no Paraná em 1974, mas mora em Porto Alegre há quase 20 anos. Com o tempo foi além... passou a escrever. É contadora de histórias e escritora. Sua paixão são as lendas, os causos e as histórias do Rio Grande do Sul”!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Confusões em dobro



Obra: Confusões em dobro
Autora: Sue Bentley

Aluna: Karine Hanel


O livro “Confusões em dobro” pertence à coleção “Gatinho Mágico” e foi escrito por Sue Bentley; a editora é a Fundamento, tem 88 páginas, sua edição é a 1ª, de 2011. Foi traduzido por Cláudia Oliveira Dorneles

O livro é muito especial, porque fala de um leão mágico que se transforma em um gatinho mágico e vai ajudar Cris a se tornar amiga de Lia, o que não é nada fácil. O livro é fantástico e muito atraente, existem nele partes muito emocionantes que prendem o leitor até o final.

O livro fala de um leão chamado Chama que foge do reino dos leões, pois seu tio malvado quer roubar o trono dele. Chama se transforma em um simpático gatinho, ele foge e vai parar na casa de Cris, onde ela o acolhe. Na casa de Cris, Lia sua prima, vem passar as férias, mas o problema é que Lia é muito irritante e vive botando a culpa
de tudo que acontece de mal em Cris.

Um dia as duas vão para casa dos avôs de Cris, e lá o avô de Cris está construindo um barco, o “Ana Maria” que no final do livro vai se chamar “Cristina”, o nome de Cris. O livro acaba com Chama indo embora na forma de leão e com Cris e Lia se tornando grandes amigas.

Píppi Meialonga


Obra: Píppi Meialonga
Autora: Astrid Lindgreen

Aluna: Marina Krause Eskelsen

          Esta incrível obra é muito mais que um clássico infantil. Divertido, bem humorado, tem ótimas ilustrações, 141 páginas e textos que prendem o leitor do inicio ao fim, esta obra de Astrid Lindgreen vai ficar em sua memória para sempre.
          “Tom berrava de terror. Sentiu os dentes afiados do tubarão roçarem sua perna.Nesse exato instante, porém, Píppi agarrou aquele animal sanguinário com as duas mãos e o levantou para fora da água.
          - Será que você não tem a menor educação? – perguntou ela. O tubarão olhou para os lados, surpreso e muito sem graça. Não conseguia respirar direito estando fora d água.
          - Você vai me prometer que nunca mais vai fazer isso. Se prometer, deixo você ir embora – disse Píppi, muito séria.
          Em seguida, arremessou o tubarão para longe com toda força. O animal se afastou depressa dali, pois tinha acabado de resolver que ia dar uma volta no Oceano Atlântico" (trecho do livro).
          Píppi nos mares do sul é um dos volumes da série Píppi Meialonga, traduzido do sueco por Maria de Macedo e editado em 2005 pela Companhia das Letrinhas. Neste livro é contada a história de Píppi, uma menina de tranças ruivas espetadas e rosto sardento e que mora sozinha num casarão chamado Vila Vilekula, com seu cavalo que mora na varanda e seu esperto macaquinho, S.r Nílson, e de seus dois amigos, Tom e Aninha que são irmãos.
          Neste volume, Píppi convida Tom e Aninha para viajar de barco até a ilha de Currecurredutina, onde encontra seu pai, que a tempos caiu do navio em uma tempestade e acabou  chegando ali e virado o rei. Lá as crianças brincam de bola-de-gude com pérolas e Píppi é a princesa.
          No final do livro, eles acabam voltando para suas casas e ficam felizes que sempre poderão brincar com Píppi.
          Este livro é especial porque retrata a criança interior de cada um, porque a Píppi faz coisas impossíveis, é extrovertida e muito forte. Numa parte do livro, um homem está maltratando um cavalo, então Píppi xinga o homem e quando o homem debocha dela, ela o pega pela cintura e o atira 6 vezes para cima.
          Acho que todos deviam lê-lo, tanto as crianças como os adultos, porque é extremamente divertido e simplesmente fantástico.
          Há uma parte do livro em que Píppi leva uma moeda de ouro em uma loja de doces e compra um monte de doces e distribui em cima de seu cavalo a todas as crianças.
          Píppi nos mares do sul é o tipo de livro que deve ser lido muitas e muitas vezes, porque é um livro sem idade apropriada.

A lenda dos guardiões


Obra: A lenda dos guardiões
Autora:  Kathrin Lasky

Aluna - Mayéle dos Santos - 161


O livro conta a história de Soren, que é uma coruja que acaba de ser resgatada da Academia S.Aegolius para corujas orfãs, ele passou a viver em Ga hoole onde reencontrou sua irmã Eglantine.
Ezylpro, um dos mestres de Ga hoole, some inexplicavelmente e Soren decide resolver esse mistério. Ao fazer uma viagem para a esquadra de que participa, vai para a Floresta dos Espíritos e lá encontra os Scrooms (espirítos) de seus pais que lhe falam algo sobre Bico de Metal, uma coruja cruel que usa uma máscara. Soren imagina que  Bico de Metal possa ter algo a ver com Ezylpro e junto com seus amigos vai para Véu de Prata encontrar uma ferreira que lhes conta que Ezylpro tem inimigos e por isso sumiu.
Soren decide procurar algo que o ajude na casa de Ezylpro e lá ele e Gylfie, sua amiga, acham um par de garras de batalha, mas eles são descobertos por Octávia, uma cobra que é criada de ninho de Ezylpro, que conta a eles que Ezylpro se chama Lize e que os dois eram grandes guerreiros. No ninho de Soren, Eglantine se lembra de estar em um castelo antes de ser resgatada e que  Ezylpro pode estar lá.
Assim Soren e seus amigos vão para o castelo, lá eles lutam contra um triângulo do demônio e acham Ezylpro. Mas eles são surpreendidos por Bico de Metal e seus comparsas, eles lutam contra eles e Soren descobre que Bico de Metal é seu irmão, Kludd.Eles saem da luta vitoriosos e levam Ezylpro para casa.
O livro foi escrito por Kathrin Lasky, foi editado pela editora Fundamento, esta é sua primeira edição, o ano é 2010 e o livro tem 154 páginas.
O livro é especial porque é uma história de mistério e aventura, que prende o leitor do início ao final. O livro é interessante porque mostra várias características e curiosidades sobre as corujas; acho que o livro deveria ser lido porque relata aventuras emocionantes e  traz histórias mágicas.